Com
o avanço dos meios digitais, as influências causadas pela globalização têm avançado
em larga escala; com isso, também, seguiu de maneira paralela a necessidade de
saber falar outro idioma, o que possibilita a interação e o conhecimento de
novas culturas. Este fenômeno de integração, causado pela convergência das
comunicações, deixa sempre um desafio para os novos profissionais do mercado, que
se tornou mais competitivo e exigente. O domínio de outro idioma significa
crescimento, desenvolvimento e, acima de tudo, melhores condições de acompanhar
as rápidas mudanças que vêm ocorrendo nesse novo e tecnológico século.
Ao
caminhar pelas grandes cidades, ler os jornais, ver as revistas de economia, é
inegável ver como o Brasil se tornou um expoente econômico. Imaginem que um
país subdesenvolvido tenha se tornado uma das maiores economias do mundo em
poucas décadas e subido de posição no ranking de investimentos. Foi um
incremento que implicou em novas aplicações de capital estrangeiro no país, foram
apostas maiores na economia e um fluxo maior para o mercado de trabalho. No
próximo ano, o Brasil sediará um dos maiores eventos do futebol mundial: A Copa
do Mundo. São diversos estrangeiros a transitar por nossas ruas, diversas
culturas a experimentar os nossos produtos, mas para que isto aconteça é
necessário que se tenha pessoas capazes de se comunicar com os visitantes.
Saber
outro idioma deixou de ser um luxo, passou a ser uma necessidade. Ou seja, para
este momento que o país está passando, o domínio de uma língua estrangeira
tornou-se sinônimo de sobrevivência e integração global. Para que isso seja
alcançado é necessário o empenho e a disponibilidade de aprender; tanto por
parte de quem está nas escolas, como por parte dos dirigentes políticos. O
estudo foi e sempre será a ferramenta imprescindível para que isto aconteça. Na
Itália, havia um padre chamado Tiago Alberione que sempre dizia aos seus
alunos: “O Estudo é para a vida, pois quem é vazio o que dirá?”; este
pensamento deve ser um norteador para muitos e incentivar o conhecimento sempre
mais amplo das novidades oferecidas para um bom mercado.
Por João Paulo da Silva Bedor, Seminarista da Pia Sociedade de São Paulo (Paulinos)
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