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Um dia , após longos anos
de vida seca, um nordestino. O ultimo a resistir o pau-de-arara, acorda-se como
se de repente na beira de um rio como
nunca havia estado antes.
Assustado com a paisagem...
antes um sol causticante, agora uma manha de sol radiante.
Um Clima suave, barulho somente das águas do rio e o canto dos pássaros, mas aos poucos... ele vai se sentindo realmente que está em horizontes diferentes... : um rio que deságua numa cascata, o barulho das águas que soam como musica aos seus ouvidos.
Ele percebe então que está diante de um sertão, porem verde e farto. Seus olhos se enchem de sorriso e de espanto – Será que a chuva voltou de vez pro meu Nordeste?!!!
Um Clima suave, barulho somente das águas do rio e o canto dos pássaros, mas aos poucos... ele vai se sentindo realmente que está em horizontes diferentes... : um rio que deságua numa cascata, o barulho das águas que soam como musica aos seus ouvidos.
Ele percebe então que está diante de um sertão, porem verde e farto. Seus olhos se enchem de sorriso e de espanto – Será que a chuva voltou de vez pro meu Nordeste?!!!
Mas eis que uma claridade surge das águas das cascatas,
aproxima dele. Ele assusta-se com aquela imagem que vem em sua direção...no
meio dessa claridade surge então uma senhora vestida de branco que lhe estende
os braços, como se estivesse a sua espera...-
Minha mãe ?! a senhora e meus irmãos
não?!!....
Ela o abraça - Você também meu filho!. Você resistiu a seca, a ultimo pau de arara, mas não resistiu a fome...
Ela o abraça - Você também meu filho!. Você resistiu a seca, a ultimo pau de arara, mas não resistiu a fome...
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