terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

HISTORIAS DE OUTROS CARNAVAIS


O Carnaval apesar de ter uma conotação depreciativa  do  ponto de vista bíblico  por tratar-se de um momento em que o ser humano extravasa e abusa dos prazeres materiais, classificando-a como uma festa pagã, apesar de tudo ´continua sendo a festa mais  popular do mundo e com isso vai se tornando histórica e cultural por registrar-se um dos eventos mais atrativo da sociedade. Aqui no Brasil tornou-se a festa que mais agrega diversas manifestações culturais e é sobre tudo um espaço de grande divulgação da cultural do povo Brasileiro.
A festa quando direcionado no ponto de vista de expressão de varias culturas papoulares, apresentações folclóricas e espaço da família, priorizando a participação da comunidade com intuito sócio-cultural, não há muito espaço e foco na propagação carnal como mencionamos inicialmente, mas quanto mais comercial for evento mais ousada e apelativa é será a festa. A qui em Tupanatinga o comercial tem pouca expressão e a manifestação é de cunho local
logo a família tem uma maior participação perdendo portanto somente para os de cunho religiosos. é comum quando falarmos dos grandes foliões que brincavam o frevo na rua, em blocos pelas ruas e praças e a noite o carnaval de baile e o ritmo que sempre contagiou essa nação de foliões foi o frevo e é essa energia que é confirmada quando as bandas de frevos iniciam a festa e a moçada de todas as idades caem na folia. No carnaval não somente a folia é historia, mas outras alegorias marcam a presença e participação dos nossos foliões, como o papangu, o Jaraguá no sábado do Zé Pereira; Blocos temáticos, participações escolares etc. Não esquecer o nosso artista plastico, Bichão que se caracteriza de papangu e  fazia uma mascará inovadora dependendo o que estava em evidencia na época. Então era a mascara mais inteligente e criativa que chamava atenção das criançadas e de todos. 

Vejam  abaixo dois registros fotográficos épicos de maior riqueza documental:  

FOTOS HISTÓRICAS E DOCUMENTAIS: ACERVO DE DELMA E  GRACINHA LOPES.  
                             Carnaval nos anos 70.

Da direita para esquerda, compadre Teófilo falecido, Mariinha minha prima, Nazário falecido, eu com uma sombra no rosto, Otoniel, Inácio falecido, Reginaldo criança meu irmão falecido, Cicero de Alfredo falecido, zé de Anália, Dedé meu irmão, Nivercí irmão de Cicero da Compesa, último não lembro, deitado lindo cunhado de compadre Lourenço Alves. Em pé da direita para esquerda, Dudu irmão de Lande, próximo não lembro, na posição de lado Pedro da foto meu irmão, de chapéu Zé de Antônio Lins, os dois últimos Aroldo irmão de João genro de s. Gregório, e Félix irmão de Fofa. Os outros não lembro. — Com Maria Delma da Silva, Paula Franciele e Tereza Souza.   



 MÚSICOS DA EPOCA: Israel, Inácio de Loló-i memoria,  Niverci, Carlos, in memoria; Peu de D. Calú, Afonso, Edi, Milton.

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