domingo, 30 de dezembro de 2012

A rua em que moro, tem trânsito!



Falar da São José pra mim é um prazer, pois, foi nela que vivi pouco mais de três décadas. Vários acontecimentos, mudança, saudades, história se fez, e se faz na Rua São José. Uma Rua que interliga o Centro ao Bairro Camila.  E que, por todo o seu percurso, tem como companhia o riacho do Pinto. Nela também há uma nascente desativada – nascente essa que muito socorreu os munícipes em período de estiagem.

Aqui existia um pracinha, que era ocupada por grandes algarobeiras - e em baixo delas nós crianças da época, brincávamos. E que infelizmente foi destruída e ocupada – espaço, onde hoje se encontram vários pontos comerciais.

Moradores ilustres residiram nessa rua, como Srº Alexandre Jota – o saudoso poeta que viva a divertir por quem nela passava – Seu Amaro Severo, Dona Bela, Neco Panta, Bilzinho (fotógrafo), Dona Emília Pereira (conhecida por mainha, para netos e filhos dos amigos) Srº Roque, Alonso, Samuel Da Lotação, Srº Zé Pedro (Vendedor de galinhas de capoeiras – essa é uma imagem que ficou guardada em minha memória ele carregando uma vara com um número grande galinhas nela penduradas).

Em 2004, vi, por duas vezes, a São José ser inundada. A pavimentação, ser levada quase por inteira. Automóvel, partes de casas e mala de dinheiro, serem arrastados pela correnteza.

Vários tipos de comércio aqui estão situados desde Mercados, Frigorífico, Padaria, Cabelereiros, Oficinas mecânica, Loja de móveis, Quitandas e Eletrônicas. E não poderia deixar de falar de um comércio informal, que em todos os dias de feira, aqui é possível encontrar: A Feira do Troca, com uma grande variedade de produtos sendo comercializado.
Particularmente sinto a obrigação de lembrar a adolescência na São José, muitos risos, brincadeiras, encontros, histórias de Amor, Contos aqui foram vividos.

Porém nem só de alegrias é feita a Rua São José, por ser um logradouro de grande influência comercial, adjunto ao comércio, consequências surgem frequentemente: “O Congestionamento”, e é sempre em horário de pico, desde o movimento de caminhões fazendo entregas, até a saída dos transportes escolares. Se a globalização traz pontos positivos, infelizmente isso tem sido um transtorno a quem nela reside ou trafega. Já se presenciou momentos em que uma parte da rua esteve interditada, aquele buzinaço típico de capital ou grandes centros.


Alessandra França

domingo, 16 de dezembro de 2012

LOURO ABOIADOR PARTICIPA DA HOMENAGEM AO REI DO BAIAO EM ARCOVERDE REALIZADO PELO COCAR

Nesta quinta-feira, 13/12, A partir das 17 horas, na Cidade de Arcoverde foi realizado um grande evento de homenagens ao Grande Mestre Luiz Gonzaga. 

Grande sertanejo que com a cultura enraizada do seu povo buscou criar uma identidade no Nordeste Brasileiro. Somente após a invasão deste furacão sertanejo, sujeito rustico e folclórico, no Sudeste Brasileiro é que o Nordeste se distinguira do norte do Brasil. 

Luiz Gonzaga trajava de corpo e alma, como um típico cangaceiro; um chapéu de couro e um gibão, mas ao invés do bacamarte e o facão a sua arma era uma sanfona, uma zabumba e um triangulo e com certeza mudou a cara do nordeste e hoje é uma grande região, tanto cultural como econômica. 

 O Evento então teve iniciou com a animação e suspiros poéticos desta grande poetiza Edilza Vasconcelos que abrilhantou e animou a plateia. Com varias apresentações escolares de um forte conteúdo cultural foi um sucesso. 


Aboios, sanfoneiros, recitais, musica o eventos foi um sucesso. A convite dos organizadores do evento, Tupanatinga marcou presença com a apresentação do nosso poeta aboiador, Louro Aboiador o qual improvisou versos homenageando o nosso Rei do baião. “Em sua poesia critica lamentou a existência da corrupção e para distrair o publico, recitou o cordel: ‘A CHEGADA DE LAMPIÃO NO INFERNO”.

 A Associação de Cultura e Jovens de Tupanatinga tem mais um valor cultural para trabalhar e divulgar como artista da Terra. Agradecemos portanto o convite do COCAR, e esperamos fazermos novas parcerias. Por edimilson

domingo, 9 de dezembro de 2012

COCAR: CENTENÁRIO DO REI DO BAIÃO É COMEMORADO EM ARCOVER...

COCAR: CENTENÁRIO DO REI DO BAIÃO É COMEMORADO EM ARCOVER...:  Luiz Gonzaga, o Rei do Baião No dia 13 de dezembro de 2012, todo o país estará prestando homenagem àquele que foi um dos mais imp...

CALOR INTENSO NESTA TARDE DE DOMINGO TERMINA COM CHUVA


O calor insuportável nesta tarde de domingo deu trégua e a chuva deu um alento a todos Tupanatinguense que já não estava suportando a alta temperatura nem em casa e nem na rua. E se ainda não bastasse ficamos sem energia elétrica até uma boa parte da noite.

É o verão em uma época de seca malvada que impiedosamente vem atormentando a vida do sertão nordestino.

Com o clima mais fresco e úmido chegamos à noite salvo.  Com certeza algumas regiões devem ter recebidos este bem maravilho, esperamos que São Pedro abra a porta do Céu mais vezes porque a esta estiagem tem afetado bastante a nossa região.

O Movimento dos carros pipas não está sendo suficiente para levar agua para a população rural e o gado já quase nem existe mais. Muitos criadores para não perderem seu escasso rebanho têm recorrido à região distante levando seu gado em busca de ração e água.

A nossa bacia leiteira que estava em expansão e com expectativa de se tornar uma das maiores da região já perdera cerca de 60% da sua produção.  Na Cidade já começa a registrar o tão famoso êxodo rural. Com a falta de alimento e água em algumas áreas rurais o trabalhador rural só tem uma solução,  correr para cidade onde o socorro, espera-se, é mais rápido e pelo menos água se tem para beber, esta com certeza, é uma benção, pois nossa Cidade tem água potável suficiente no subsolo,  diferente das demais cidades vizinhas onde sua principal fonte é açudes e barragens e estes dependem de muita chuva.
  

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TUPANATINGA: VEREADORES ARTICULAM ELEIÇÕES DA CÂMARA


A pouco mais de sessenta dias da eleição, vereadores eleitos e reeleitos articulam agora a eleição da mesa direto
ra da Câmara Municipal que se realizará em primeiro de janeiro 2013.

O PT, partido que conseguiu ampliar seu numero de vereado em relação às eleições de 2008, de 02 para 04 vereadores agora, articula junto com partidos aliados eleger o presidente da câmara, mas dois vereadores petistas fecharam acordo com os vereadores do PR e PP, contrariando a decisão do partido segundo informação do presidente do Partido Sr. Vando Pereira,  o qual espera tão somente que os vereadores procurem junto com o Prefeito fazer o melhor para o município, principalmente neste momento em que novamente a seca castiga a nossa região e os políticos precisam unir as forças em busca de soluções para amenizar o sofrimento do povo. 


O G6
O G6, grupo formados pelos seis vereadores: Idelfonso (PP), Mimo do Posto (PP), Renato de Braz, (PT), Jose Lino (PP),Rege Da Saúde, (PT),  e Joaquim Neto (PR), pretende então formar uma chapa e garantir assim   a votação  entre o próprio grupo. 
A chapa será formada com nomes escolhido pelo grupo através de sorteio e estes serão votados também pelo   grupo no dia da eleição na Câmara de Vereadores. 


A Câmara de Vereadores de Tupanatinga aprovou aumento do numero de vereadores de 09 para 11 a partir de janeiro de 2013.
Câmara  de Vereadores

O atual Presidente da Câmara é o Petista Joaquim Pereira e pretende  candidatar-se novamente ao cargo.  








Votação de Vereador eleições 2012 

 Mara PSDB 834 (7,15%)
 Neto de Duca PR 832 (7,14%)
 Regi da Saúde PT 744 (6,38%)
 Quinca PT 707 (6,06%)
 Gilsa PTB 650 (5,57%)
 Renato de Braz PT 640 (5,49%)
 Zé Lino PP 619 (5,31%)
 Costa PT 606 (5,20%)
 Idelfonso PP 590 (5,06%)
 Dilson de Zequinha PP 551 (4,73%)
 Mimo do Posto PP

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

As vozes da seca


Em 90 quilômetros de estrada não havia um só toque de verde. Era o início dos anos 1970 e eu estava em campanha para deputado federal. Visitávamos Petrolândia, no interior de Pernambuco. E meu primo Zé Humberto dirigia um Fusquinha azul. O calor e a falta de vida e de verde nunca me saíram da memória.

A seca é tema de debates e campanhas há tantos anos. O Dnocs, a Sudene e o Ministério da Integração se dedicam ao assunto. Sem falar nos estudos e pesquisas de especialistas e cientistas. E nenhuma solução definitiva.

Tive um momento de grande esperança no Ceará, quando da reestruturação da Sudene, sob o comando do presidente Lula e com a presença inesquecível de Celso Furtado, um dos ícones, senão o maior, do conhecimento e da preocupação com o quadro do Nordeste brasileiro.

Hoje, leio sobre a criação de comissões especiais do Congresso com o objetivo de cobrar do governo medidas especiais de combate à seca e para investigar o atraso nas obras da transposição do Rio São Francisco e da Transnordestina. Os parlamentares visitarão os locais afetados para acompanhar as consequências da seca. Quantas comissões já foram criadas? Câmara dos Deputados, Senado Federal, Ministério Público?  Manchetes praticamente iguais às de ontem, do ano passado, das décadas passadas. Não tenho as respostas, mas todos vemos o que os especialistas podem fazer quando há vontade política e recursos disponíveis.

Israel é um exemplo muito citado, mas não deixa de ser maravilhoso ver as imagens cheias de frutos que o deserto israelense produz. E Las Vegas, cidade milionária incrustada no meio do deserto? E torna maior ainda o golpe das imagens do nosso sertão, da nossa incompetência em resolver um problema com solução. É inadmissível que ano após ano o sofrimento se repita.

É mandacaru e macambira. Vida sem água, resistente e brava, espinhosa e árida. É fato noticiado todo ano. Do Maranhão ao norte de Minas Gerais. Sebastião Salgado fotografou os tons marrons e os olhos tristes e famintos de homens e animais. A arte imortaliza o sofrimento, a resiliência e a força do povo sertanejo. Artistas de todos os tipos choraram e cantaram, pintaram e contaram. Mas, novamente, nenhuma solução.

É difícil resolver algo a partir de pressupostos equivocados. A principal dificuldade que o País enfrenta está no próprio enunciado, no enfoque de combate à seca. Um fenômeno climático sistemático não é para ser combatido. Alguém imaginaria combater o gelo na Sibéria? Deve-se, sim, criar melhores condições de convivência com ele.

O mais importante com relação a esse problema é que existem técnicas adaptadas às condições do Semiárido. O renomado agrônomo cearense Guimarães Duque, por exemplo, desenvolveu um método para a agricultura de sequeiro que foi objeto de muitas homenagens, mas pouca ação para colocá-lo em prática.

E também, ao contrário do que se pensa e se divulga, existe água suficiente no Nordeste. Só que, pelo modelo econômico do latifúndio e do capitalismo tropical, a água também é pessimamente distribuída. Concentração de renda, concentração de terras, concentração do controle das águas, eis os pressupostos da tragédia que se renova.

Falta não apenas a vontade política mencionada. É necessária também a permanente mobilização popular. Enquanto o povo nordestino aceitar passivamente a perpetuação de práticas assistencialistas e do clientelismo que assume novas formas, mas mantém sua essência no trato da estiagem, o quadro dantesco se repetirá. Enquanto a solidariedade pontual e os bálsamos emergenciais continuarem a prevalecer, nada vai mudar de verdade.

Hoje a sociedade civil se organiza. Doação de alimentos, água e roupas ajudam. Mas e amanhã? Amanhã o resto do Brasil volta-se para outra causa e o sertanejo para sua realidade seca e permanente.

A realidade descrita por Rachel de Queiroz, no seu romance O Quinze, e por Graciliano Ramos, em Vidas Secas, espalhando pelo mundo verde as agruras do Sertão e do seu povo forte e sofrido, vai se eternizando. É verdade que ganha toques de modernidade. A moto substituiu o jumento. As comitivas de retirantes e de paus de arara não existem mais.

O sofrimento toma novas formas. Os prejuízos ganham novos critérios de mensuração. É a seca com ares de século XXI. Ecoa na consciência nacional, como atestado da incompetência generalizada, o canto de Luiz Gonzaga composto na década de 1950: “Seu doutor, uma esmola/para um homem que é são/ou lhe mata de vergonha/ou vicia o cidadão”.

Os artistas fizeram e fazem sua parte. Resta ao povo nordestino e aos seus representantes fazerem ouvir, bem alto, as vozes e os gemidos da seca. Não apenas em tom de lamento, mas, principalmente, de firme reivindicação.

Fernando Lyra é ex-ministro da Justiça

O FREVO, PATRIMÔNIO IMATERIAL CULTURAL DA HUMANIDADE


 Pernambucanos estão felizes e de parabéns com o reconhecimento pela UNESCO do Frevo como Patrimônio Imaterial da Humanidade, em Paris, nesta quarta-feira (05).

Em 2007, o Frevo tornou-se patrimônio imaterial cultural Nacional, e em Pernambuco o Frevo representa a identidade cultural dos pernambucos. Para o Governador o Frevo é o que tem de melhor: "Não há nada que represente melhor Pernambuco do que o frevo. É a marca fundamental de nossa identidade. Por isso, é motivo de orgulho para todos nós esta conquista", disse o governador, logo depois de receber a comunicação por telefone da concessão.

Pernambuco é um estado rico culturalmente e a força cultural já está desde cedo na veia. Quer seja na zona da mata com seu maracatu rural, no litoral com o coco de roda, no sertão e o agreste com os repentes, cordéis e o forró pé de serra, fazem deste estado um dos celeiros da cultura popular mais diversificada do Pais.

A Musica, a literatura, a pintura e o cinema também se manifestam com a mesma grandeza.  Pernambuco é destaque pelo seu diferencial cultural.

 O Frevo é o resultado de toda essa busca, toda dimensão que se manifesta com profundidade, amplitude e devoção artística.

Estiveram presentes neste evento em Paris, a Ministra da Cultura Marta Suplicy (PT), o Senador Humberto Costa (PT), o secretário de Turismo de Olinda, Maurício Galvão e a secretária municipal de Cultura, de Olinda Márcia Souto.

domingo, 2 de dezembro de 2012

COMUNIDADE DO SITIO ILHA GRANDE RECEBE O CINE ITINERANTE DEUSA BRANCA

O Sitio Ilha Grande, situado há 40 km da Cidade, no Município de Tupanatinga, recebeu no ultimo final de semana, a caravana do Cine Clube Itinerante Deusa Branca.

A sessão foi realizada ao ar livre no pátio da Escola e contou com a participação de mais de 60 pessoas entre alunos e familiares da localidade, proporcionando, portanto um momento diferente, descontraído e inusitado.

O Cine clube itinerante com esta é a segunda viagem ao Sitio Ilha Grande. Os filmes Tapete Vermelho e o clássico Menino da Porteira, foram os filmes escolhidos e ambos agradaram com certeza essa comunidade tão acolhedora e tão agradecida.
No final da sessão muitos aplausos e gestos de satisfação.

O Convite foi do Professor da referida escola, o senhor Pedro Henrique, o qual demonstra muita dedicação não somente para com escola mais sobre tudo com toda comunidade. Há muito dias que ele tenta para que o Cinema fosse a sua escola. Outro dia o mesmo trouxe os alunos para assistir ao filme no Cinema e foi muita emoção para as crianças conhecer o cinema pela primeira vez.

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

POESIA COM ZÉ LUIZ

 
           

É  preciso sorrir...

  1. Assim como a luz solar
    água que flui no rio
    apresento um desafio
    para você adivinhar

    Me diga: O que é o que é
    que estremece o coração
    tira nossos pés do chão
    ...

    faz a vida ser como é

    Uma aventura alegre e prazerosa

    para quem recebe diariamente
    uma penúria sem precedente
    para quem dele não goza

    Pense longo e sem demora

    nem ouro nem riqueza
    só falo da beleza
    que com a simplicidade aflora

    Para uns é um presente

    Para outros necessidade
    E quando é de verdade
    embala a vida da gente

    Tem dias que sai forçado

    ele é a janela da alma
    reflete a paz e a calma
    ou a dor de um dia pesado

    Seja para alegrar um amigo

    aprovar uma boa ação
    ele é como uma linda canção
    alegra a vida e ainda digo

    É coisa que ninguém ensina

    Toda pessoa sabe fazer
    o velho, a menina e o bebê
    tem esse dom que fascina

    se ainda está indeciso

    deixe seu rosto a denunciar
    brilhe como luz solar
    e me dê logo um sorriso.

    Bom dia e sorria...é preciso sorrir.


    José Luiz Cavalcante.

COLUNA DA MODA COM



Tupanatinga é uma pequena cidade no interior de Pernambuco que se destaca pelo seu clima, aconchego e cultura marcante. Tem como tradição o Festival Multicultural, que acontece em agosto e traz para a cidade, conhecimento cultural e entretenimento, com duração de dez noites. Essa tradição tem como principais atrações, exposição de artistas locais e shows com nomes conhecidos da musicalidade brasileira. Nesta época do ano o consumo é aquecido e a moda é vista, desfilada por homens e mulheres
lá presentes.
          Toda essa introdução se faz importante para explicarmos a nova TAG aqui do Guarda Roupa Dourado (“Invadindo o Guarda Roupa Dourado de”...) que tem como objetivo, mostrar com um novo olhar o comportamento visual de pessoas relacionadas ou não com o mundo da moda. Entretanto, para iniciarmos esta dinâmica convidamos duas garotas Tupanatinguense, que são lindas e estilosas. As estrelas de hoje são duas irmãs unidas (coisadifícildevernestaidade) que, com simpatia e boa vontade abriu as portas do seu Guarda Roupa para a equipe do GRD. Foi uma tarde divertidíssima Wanessa Ayara e Wanysseya Allanna, ficou a vontade e construíram looks enriquecidos de feminilidade.
            Depois que elas mostraram suas opções, construí novas possibilidades de looks, composta com as mesmas peças que elas já tinham. As meninas não tem o hábito de usar acessórios, mas viram como nova opção para realçar o look.
            Wanessa Ayara é estudante de enfermagem, ela adora malhar e é fã de Facebook não tem o hábito de usar acessórios, porém acha bonito nos outros, no seu Guarda Roupa não podem faltar shorts, regatas e maquiagem, ela define seu estilo como: romântico e com uma pitada sexy.
            Wanysseya Allanna é estudante, curte pagode, sertanejo universitário e adora forró. Nas horas de descontração assisti Tevê fama e Super Pop, tem como inspiração de beleza Ana Hinkmann e Dani Souza. Ela tem personalidade forte e no seu estilo a sensualidade é sutil e elegante.



                   Propostas de novos looks por Brisa Estalião
   
 Para Wanessa indiquei umas tendências deste verão muito vista, principalmente em blogs de moda, que é a junção de estampas diferentes no mesmo look, o resultado ficou bem criativo. Ela falou que nunca mais tinha usado esta saia floral e achou a composição do look estampado bem ousado, já a saia com a blusa de tricô preta com transparência, ela adorou e disse que vai usar bastante.
           Para Allanna, indiquei um look com três cores predominantes que realçou o seu corpo e seu tom de pele, ela gostou muito da dica, e disse que vai inserir uma nova visão no seu jeito de vestir.

  Brisa Estalião: Produtora Suzana Roosivet: Fotógrafa

E então o que vocês acharam da nova tag?

Agradecimento especial a Estela Estalião e Cleidvânia Avelino...

 Bjs  e até breve...                

sábado, 24 de novembro de 2012

Receita de Vida à Base do Pequeno Príncipe



Quero antes de morrer ter conhecido uma rosa, tê-la amado, protegido e quem sabe até abandonado. Quero ter tido o direito de conhecer outros lugares. E quem chegar num lugar de sem igual beleza, conhecer a raposa, tê-la cativado, não com recursos, mas sim com atenção, carinho e respeito. 

Conhecido também a serpente – já que a mesma que deu a oportunidade do retorno. 
Quero sentir a vontade de retornar a Terra Natal, saber o valor das coisas pequenas e do que é grande também. 
Quero matar a saudade dos que um dia deixei. Quero ter o direito de fazer um desenho livre sem dar importância para aqueles que olham com o olho seco - seco de beleza- que vive a ditadura do belo e do caro, esquecendo-se da beleza do simples.


Alessandra França

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

VOCE SE SENTE REPRESENTADO PELA ASSEMBLEIA DE PERNAMBUCO?


As vezes que pude assistir às sessões, fiquei profundamente preocupado. Poucos deputados participando e, ainda por cima, apenas alguns estavam prestando atenção e participando com a seriedade necessária a um parlamentar. Muitos nem ao m
enos sentaram para acompanharem as discussões.
Estamos em maus lençóis!!!

Essa bancada, reconhecida muitas vezes pelos títulos de BANCADA DNA, BANCADA DE HERDEIROS, obviamente, não há de traduzir os valores de nosso povo. Não acredito que essa bancada nos represente. Não reconheço seriedade, salvo algumas exceções, é claro.

É vergonhoso para nossa terra de altos coqueiros e de belezas soberbo estendal, em pleno século XXI, ser refém de uma cultura retrógrada de reprodução no qual o cenário político é comparável aos status das capitanias hereditárias.

Durante a greve de quase 4 meses das Universidades Federais, a deputada Estadual Teresa Leitão convocou uma reunião da Comissão de Educação da ALEPE para debater a temática. Apesar de a reunião ter sido muito importante, é impossível não se indignar em razão das ausências dos demais deputados estaduais.

Ficam as perguntas:

- Será que Educação é mesma levada a sério por essa bancada parlamentar?

- Apesar de a deputada Teresa Leitão ser uma excelente lutadora em defesa da Educação, será que essa deveria ser uma luta apenas dela?

Há um descaso das pessoas no que diz respeito à eleição dos deputados. Quando questiono as pessoas, por curiosidade, em quem elas votaram para deputado, é impressionante e igualmente preocupante, o fato de que a maioria não se lembra.

Inevitavelmente, precisamos refletir um pouco mais sobre o papel dos deputados estaduais; sobre a responsabilidade de nós, eleitores, votarmos de maneira consciente e responsável e, inclusive, continuar acompanhando e cobrando o trabalho desenvolvido por cada parlamentar.

Como educador, estou imensamente preocupado.

Necessitamos de mais educadores na Assembleia Legislativa. Precisamos contar com mais parlamentares dedicados, como a deputada Teresa Leitão, à causa da Educação. O que vamos fazer nas eleições de 2014? Cruzaremos os braços e legitimaremos esse modelo hereditário?

Pense nisso. Cada um pode fazer a diferença.

Acreditar e agir, eis a questão.

Correspondente Prof. Dilson Cavalcanti – UFPE
Publicação do blog Buique e Cia.
 

 O prof. Dilson Cavalcanti é natural de Tupanatinga-PE; Atualmente é doutorando em Ciências e Matemática (UFRPE), professor e pesquisador da UFPE.