Por Edezilton Martins
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Há três tipos de homens: o superior que discute/cria idéias, o mediano que relata acontecimentos, e o medíocre que faz fofoca.
Do mesmo modo há três segmentos na mídia, seja a televisiva, a radiofônica ou a impressa: o que faz pensar, o que relata fatos, e o sensacionalista. A cobertura jornalística do caso Isabelle Nardoni caracteriza, sobremaneira, o segmento sensacionalista da mídia.
Transformou um crime numa novela campeã de audiência. Curiosamente estima-se que duas crianças são mortas por dia no Brasil de forma bárbara, sem a mídia noticiar.
Enquadramento dos canais da TV parabólica por segmento:
a) Segmento das TVs que faz pensar: TVE, TV Cultura, Futura, Canal Paraná, TV Senado,NBR e TV Câmara;
b) Segmento das TVs que relata fatos: TV Globo, Record;
c) Segmento das TVs sensacionalistas: SBT, Record, Rede TV.
Há um desses canais sensacionalistas que ocupa a maior parte da sua programação com a novela “Isabelle”, faz 45 dias.
A programação do segmento “c” no domingo é de doer na alma: Silvio Santos, Gugu, Faustão, etc.
Programação semanal: programa da Luciana Gimenez, sex shop no canal 17, etc.
O sucesso do sensacionalismo na programação televisiva denota que a sociedade brasileira é pouco crítica, mal formada.
A mídia é terrível e poderosa: já elegeu um presidente e o derrubou (Collor). Interpreta os fatos conforme lhe convém: incrimina inocentes; inocenta culpados; cria e destrói conforme seu entendimento ou má fé.
O pior da mídia é o que ela não escreve. Durante a ditadura militar, por imposição da censura, e agora porque é comprada pelos anunciantes; idem pela pouca formação crítica de seus profissionais.
O que vai acabar com esta mediocridade é a educação. O governo Lula fez mudanças estruturais nas instituições brasileiras, porém sem remodelar a educação.
Uma sociedade que se deixa influenciar pela mídia é tangida como rebanho.
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Há três tipos de homens: o superior que discute/cria idéias, o mediano que relata acontecimentos, e o medíocre que faz fofoca.
Do mesmo modo há três segmentos na mídia, seja a televisiva, a radiofônica ou a impressa: o que faz pensar, o que relata fatos, e o sensacionalista. A cobertura jornalística do caso Isabelle Nardoni caracteriza, sobremaneira, o segmento sensacionalista da mídia.
Transformou um crime numa novela campeã de audiência. Curiosamente estima-se que duas crianças são mortas por dia no Brasil de forma bárbara, sem a mídia noticiar.
Enquadramento dos canais da TV parabólica por segmento:
a) Segmento das TVs que faz pensar: TVE, TV Cultura, Futura, Canal Paraná, TV Senado,NBR e TV Câmara;
b) Segmento das TVs que relata fatos: TV Globo, Record;
c) Segmento das TVs sensacionalistas: SBT, Record, Rede TV.
Há um desses canais sensacionalistas que ocupa a maior parte da sua programação com a novela “Isabelle”, faz 45 dias.
A programação do segmento “c” no domingo é de doer na alma: Silvio Santos, Gugu, Faustão, etc.
Programação semanal: programa da Luciana Gimenez, sex shop no canal 17, etc.
O sucesso do sensacionalismo na programação televisiva denota que a sociedade brasileira é pouco crítica, mal formada.
A mídia é terrível e poderosa: já elegeu um presidente e o derrubou (Collor). Interpreta os fatos conforme lhe convém: incrimina inocentes; inocenta culpados; cria e destrói conforme seu entendimento ou má fé.
O pior da mídia é o que ela não escreve. Durante a ditadura militar, por imposição da censura, e agora porque é comprada pelos anunciantes; idem pela pouca formação crítica de seus profissionais.
O que vai acabar com esta mediocridade é a educação. O governo Lula fez mudanças estruturais nas instituições brasileiras, porém sem remodelar a educação.
Uma sociedade que se deixa influenciar pela mídia é tangida como rebanho.
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