sexta-feira, 8 de outubro de 2010

08 de Outubro, dia do Nordesteino

Foi um dia de muita Nordestinidade por este País afora. Homenagens merecidas de todos os Jornais do País.
O Nordeste hoje é uma Região próspera que muito se deve a bravura de grandes nordestinos, que de todas as formas contribuíram para a nossa Grandeza, principalmente como o nosso Presidente que ficará na memória dos Nordestinos, como Pe Cícero, Lampião e Gonzagão.

O Presidente Lula está mudando a imagem do Nordeste. E não estamos falando somente da bolsa família. Estamos falando de investimentos que darão oportunidades para a sustentação de uma Região antes excluída para uma nova realidade. Obras como a Transposição que levará água potável para o semi-árido Nordestino e a Transnordestina que viabilizará o transporte de riquezas produzido em todo o Brasil serão, com certeza, a redenção da nossa Região e tornará o Brasil menos desigual e mais integrado. Valeu Luiz Inácio Lula da Silva! Essas obras eram sonhos antigos de várias gerações que somente um nordestino cabra da pesta poderia dá tal importância.

Para todos os Nordestinos, donos do bom e velho forró, das mais lindas praias do Brasil... que apesar de ainda haver a seca e a fome conseguem se manter livres e felizes neste Brasil!

Parabéns a todos os Nordestinos!
08/10 - Dia do Nordestino: Exaltação ao Nordeste.

O nordestino é conhecido como uma pessoa alegre, que gosta de música, festas, comer bem e comemorar. O nordeste é uma das regiões mais ricas quando o assunto é cultura. Na literatura temos nomes importantíssimos como Rachel de Queiroz, Jorge Amado, Clarice Lispector, José de Alencar entre muitos outros. Na música muitos ritmos conhecidos no país inteiro nasceram aqui: Samba, forró, xote, frevo, maracatu são só alguns exemplos.
NA POLITICA:LUIZ INÁCIO
A CULTURA: LUIZ GONZAGA


A FÉ: Pe. CÍCERO DO JUAZEIRO



A BANDEIRA DA CORAGEM:LÃMPIÃO.






O Nordeste foi primordialmente habitado pelos homens da Pré-História, teriormente pelos índios, que antes da colonização ajudavam os europeus na extração do pau-brasil em troca de especiarias, era o escambo; mas foi durante o período de colonização que eles foram sendo incorporados ao domínio europeu ou eliminados, devido as constantes "batalhas" contra os senhores de engenhos.

A região foi o palco do descobrimento (termo utilizado para se referir ao início do processo de colonização do Brasil), os primeiros colonizadores foram os portugueses que chegaram no dia 22 de abril de 1500, ao comando de Pedro Álvares Cabral, na atual cidade de Porto Seguro.


Foi no litoral nordestino que se deu início a primeira atividade econômica do país, a extração do pau-brasil. Países como a França, que não concordavam com o Tratado de Tordesilhas, realizavam constantes ataques ao litoral com o objetivo de roubar aquela madeira tão apreciada na Europa.

Durante o período colonial, no século XVI, a resistência quilombola se iniciou no Brasil, com a fuga de escravos para o Quilombo dos Palmares, na região da Serra da Barriga, atual território de Alagoas, nos vários mocambos palmarinos chegaram a reunir-se mais de 20 mil pessoas. Mas somente em 1694 é que o Macaco, "capital" de Palmares, foi finalmente tomado e destruído, depois de intensa perseguição, Zumbi dos Palmares foi finalmente capturado e teve sua cabeça degolada e exposta em praça pública no Recife.

A cidade de Salvador foi a primeira sede do governo-geral no Brasil, pois estava, estrategicamente, localizada em um ponto médio do litoral. O governo-geral foi uma tentativa de centralização do poder para auxiliar as capitanias, que estavam passando por um momento de crise. A atividade açucareira é até hoje a principal atividade agrícola da região.

Poesia do dia MILAGRE DO NORDESTE (Autor:Olegário Mariano)

Sob a desolação da terra comburida
O homem depondo a enxada,
Acurvado de mágoa
Pôe o joelho no chão ,
E mal consegue dizer!

II
Deus! com o sol que dás tu me tiras a vida.
Dá-me por piedade um pouco d'água,
Para o meu pobre gado não morrer!
III
E aponta com o braço descarnado a campina,
Onde os trapos daquela imensa ruína,
Mugem com vergonha de viver.
IV
Deus! Meu cavalo ontem morreu de fome e sede.
Enterrei-o envolvido em minha rede.
Era o que tinha de melhor para lhe dar.

V
E... Sem poder dizer tudo o mais que sentia,
Os braços alongados à tarde que morria,
O homem prostou-se ao chão e começou a chorar.
E SOBRE ELE... CHOVEU A NOITE TODA, SEM PARAR.




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