quinta-feira, 23 de maio de 2013

Comunicar é preciso.



                Com o avanço dos meios digitais, as influências causadas pela globalização têm avançado em larga escala; com isso, também, seguiu de maneira paralela a necessidade de saber falar outro idioma, o que possibilita a interação e o conhecimento de novas culturas. Este fenômeno de integração, causado pela convergência das comunicações, deixa sempre um desafio para os novos profissionais do mercado, que se tornou mais competitivo e exigente. O domínio de outro idioma significa crescimento, desenvolvimento e, acima de tudo, melhores condições de acompanhar as rápidas mudanças que vêm ocorrendo nesse novo e tecnológico século.
                Ao caminhar pelas grandes cidades, ler os jornais, ver as revistas de economia, é inegável ver como o Brasil se tornou um expoente econômico. Imaginem que um país subdesenvolvido tenha se tornado uma das maiores economias do mundo em poucas décadas e subido de posição no ranking de investimentos. Foi um incremento que implicou em novas aplicações de capital estrangeiro no país, foram apostas maiores na economia e um fluxo maior para o mercado de trabalho. No próximo ano, o Brasil sediará um dos maiores eventos do futebol mundial: A Copa do Mundo. São diversos estrangeiros a transitar por nossas ruas, diversas culturas a experimentar os nossos produtos, mas para que isto aconteça é necessário que se tenha pessoas capazes de se comunicar com os visitantes.
                Saber outro idioma deixou de ser um luxo, passou a ser uma necessidade. Ou seja, para este momento que o país está passando, o domínio de uma língua estrangeira tornou-se sinônimo de sobrevivência e integração global. Para que isso seja alcançado é necessário o empenho e a disponibilidade de aprender; tanto por parte de quem está nas escolas, como por parte dos dirigentes políticos. O estudo foi e sempre será a ferramenta imprescindível para que isto aconteça. Na Itália, havia um padre chamado Tiago Alberione que sempre dizia aos seus alunos: “O Estudo é para a vida, pois quem é vazio o que dirá?”; este pensamento deve ser um norteador para muitos e incentivar o conhecimento sempre mais amplo das novidades oferecidas para um bom mercado.

Por João Paulo da Silva Bedor, Seminarista da Pia Sociedade de São Paulo (Paulinos)

Nenhum comentário: