sábado, 21 de agosto de 2010

Água: sustentação social para a população




Por Gabriela Ferro Oliveira



O Brasil é caracterizado pela sua abundância em mananciais de água, detém cerca de 13% de água doce superficial do planeta. No entanto mesmo com esse privilégio, nota-se que a saúde pública muitas vezes é prejudicada pela falta de saneamento ou até mesmo por sua má distribuição. Nessa perspectiva, tem-se uma preocupação sócio- econômica, em decorrência do não aproveitamento do recurso hídrico que seja capaz de garantir sustentação social da população.


Antes de tudo, é imprescindível entender a importância da água na saúde pública, sem a mesma, principalmente na alimentação e higiene, fica mais fácil a ploriferação de doenças as quais matam milhões de pessoas no mundo. Prova dessa tendência é a situação que se encontra várias nações pobres da África, não dispondo de água necessária para a higiene e alimentação. Desse modo é cada vez mais difícil garantir sustentação social para milhões de pessoas que sofrem com esse problema.

Em contrapartida, é necessário observar que o Brasil dispõe de grandes reservas como o aqüífero Guarani e a bacia do rio São Francisco, mas que não abastecem toda a população brasileira. Nesse sentido, fica clara a necessidade de investimentos do governo para tentar amenizar a carência de água nas regiões que não são beneficiadas com essas reservas. É o casa do projeto de transposição do rio São Francisco para abastecer o semi-árido nordestino, garantindo água de qualidade.


É notório observar, portanto, que a água pode garantir a sustentação social da população, de maneira que possa atender uma grande maioria, como forma de evitar doenças infecciosas adquiridas por sua falta. Assim cabe não só o investimento do governo para abastecimento e água, em regiões desprovidas, como o bom uso dos recursos hídricos do país.

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