Em Tupanatinga, a música seresteira dos 60 e 70 perdeu nos últimos dias, um dos seus principais representantes, Inácio de Loló. Junto com outros parceiros como Teófilo, Israel Oliveira, Gilberto, Jabacó, formavam a Saudosa Maloca. (foto abaixo).
Estavam em todas as partes da Cidade: bares, calçadas, festas, sempre acompanhados de bons violões, pandeiros, sanfonas, e com repertorio dos grandes seresteiro da época: Silvinho, Ataulfo Alves, Jose Augusto Branco, Demônios da Garoa, os Fevers, Renato, Roberto. etc.
Era também época dos anos Dourados e o romantismo era o toque da época. Fazer serenata na madrugada para acordar as donzelas e declarar seu amor por elas era com Zezinho de Lô e o próprio Inácio.
O nosso músico já estava em tratamento médico e não mais dedilhava as cordas do violão, mas ainda tinha esperança de se recompor e com os velhos amigos, ao redor de uma mesa de bar, cantar velhos sambas e matar saudades... . Mas morreu sem antes realizar tal sonho.
É lamentável que os tempos modernos, fortalecidos pelos apelos neoliberais, tenham empobrecido a cultura de um povo, tirando da sociedade a sua própria identidade, seus valores, sua historia. Objetivando assim, construir na mente humana um vazio tenebroso, desintegrando família, dividindo comunidade, e controlando a sociedade em prol do consumo pelo consumo, poder pelo poder, etc.
valorizar nossa cultura, além de construir uma identidade histórica, é declarar respeito e amor ao próximo. É respeitar direito e instituir a Cidadania. Antes de tudo é Civilização. Civilização é sinônimo de desenvolvimento.
O saudoso Inácio de Loló deixou esposa e filhos e uma história na música de nossa comunidade.
Estavam em todas as partes da Cidade: bares, calçadas, festas, sempre acompanhados de bons violões, pandeiros, sanfonas, e com repertorio dos grandes seresteiro da época: Silvinho, Ataulfo Alves, Jose Augusto Branco, Demônios da Garoa, os Fevers, Renato, Roberto. etc.
Era também época dos anos Dourados e o romantismo era o toque da época. Fazer serenata na madrugada para acordar as donzelas e declarar seu amor por elas era com Zezinho de Lô e o próprio Inácio.
O nosso músico já estava em tratamento médico e não mais dedilhava as cordas do violão, mas ainda tinha esperança de se recompor e com os velhos amigos, ao redor de uma mesa de bar, cantar velhos sambas e matar saudades... . Mas morreu sem antes realizar tal sonho.
É lamentável que os tempos modernos, fortalecidos pelos apelos neoliberais, tenham empobrecido a cultura de um povo, tirando da sociedade a sua própria identidade, seus valores, sua historia. Objetivando assim, construir na mente humana um vazio tenebroso, desintegrando família, dividindo comunidade, e controlando a sociedade em prol do consumo pelo consumo, poder pelo poder, etc.
valorizar nossa cultura, além de construir uma identidade histórica, é declarar respeito e amor ao próximo. É respeitar direito e instituir a Cidadania. Antes de tudo é Civilização. Civilização é sinônimo de desenvolvimento.
O saudoso Inácio de Loló deixou esposa e filhos e uma história na música de nossa comunidade.
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