Ao discursar há pouco em Salgueiro, o presidente Lula afirmou que o legado que deixaria não é obra de cimento, pontes ou viadutos. “O meu legado foi cuidar das pessoas. Dar oportunidade a quem sempre foi historicamente marginalizado. O meu legado é deixar o País menos desigual, onde o pobre teve da minha parte o mesmo tratamento dado ao rico”, afirmou.
Lula disse também, que o legado do seu governo é o do presidente que mais investiu no Nordeste. “Podem levantar e pesquisar os últimos 30 anos. Ninguém colocou mais dinheiro do que eu”, afirmou.
Lula citou, dentre outras obras, as refinarias do Maranhão e de Pernambuco, a siderúrgica do Ceará, a ferrovia Transnordestina e a transposição do Rio São Francisco.
Ele veio a Salgueiro para inaugurar uma fabrica de dormentes da Odebrecht, a maior do mundo.
Em bitola larga (1.600 mm de largura), com capacidade para produzir 4,8 mil unidades/dia, em 12 linhas de produção. A estimativa é que, até o final deste ano, sejam fabricados 230 mil dormentes.(Foto de Júnior Finfa)
Escrito por Magno Martins, às 15h24
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