sábado, 21 de agosto de 2010

Solidariedade: Mãos dadas fazendo a diferença


por Gabriela Ferro Oliveira

No século XXI, constata-se um mundo globalizado atrelado ao ápice do capitalismo que exige de muitos países a necessidade de estarem sempre em busca de acumulação de capitais, seja por meio de tecnologia avançada, mão-de-obra qualificada, ou por qualquer meio que possa garantir uma sustentação económica. Apesar desse desenvolvimento econômico, a sociedade está ofuscando valores essenciais ao bom convívio, advindo do individualismo imaturo de muitos.

Antes de tudo, é importante ressaltar, que as possibilidades de crescimento são fundamentais para o desenvolvimento de qualquer país, pois oferece oportunidades para que todos possam se realizar profissionalmente. Entretanto, o sistema capitalista impõe à sociedade a formação de indivíduos totalmente alienados a esse sistema, tem muitas vezes tanta ânsia de ascensão econômica, que tornam concorrentes de si próprios, ocultando valores fundamentais ao convívio humano, como a solidariedade.

Ainda, é fundamental pontuar a necessidade de “luta” contra o egoísmo de muitos, em relação ao determinismo econômico na formação de valores. Ser solidário em um mundo como esse está tornando-se imprescindível ao individualismo exacerbado existente, de modo a ajudar os menos favorecidos do sistema capitalista. Todavia, essa realidade passa a ser mudada quando se cria meios, no qual demonstram indivíduos dispostos a serem solidários. Prova dessa tendência, são as filantropias como as creches, os asilos, as casas de apoio, entre outros.

É possível observar, portanto, que é essencial o desenvolvimento econômico para a ascensão de qualquer país no mundo globalizado. Porém, o problema é a falta de maturidade, da maioria, em relação ao convívio na sociedade. Assim, a solidariedade passa a ser fundamental para excluir o individualismo exagerado, de maneira a proporcionar uma sociedade mais justa e humanizada. Somente quando, derem conta de tal importância, será possível todos se unirem para fazer a diferença.





Um comentário:

Moises Alcantara disse...

Parabens,Gabriela,parbens Edimilson e Eliane,um otimo texto da sua filha. Ser "Solidario neste mundo em que vivemos não esta sendo dificil,mas sim impossivel,temos exemplos recentes do que algumas pessoas fizeram com as recadações para as vitimas das chuvas em Al e PE.

Moisés Alcantara