País do norte europeu cuja população é de cerca de 5,3 milhões de habitantes (comparando com o Brasil é menos populoso que o Estado de Goiás que tem 5,9 milhões de pessoas), A Finlândia tem um dos melhores sistemas educacionais do mundo. Não há analfabetos, a evasão escolar é de apenas 1%, a carreira docente é valorizada e bastante disputada, quase não existe violência escolar e, no entendimento do governo, pobres e ricos, finlandeses e imigrantes têm direito à mesma educação pública de qualidade.
Foi o que contou, ontem à tarde, o professor finlandês Reijo Laukkanen, um dos palestrantes do VIII Congresso Internacional de Tecnologia na Educação, que termina hoje no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.
Em 2006, último ranking do Pisa, avaliação internacional de educação realizada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 57 países, a Finlândia ocupou o primeiro lugar em ciências e matemática e a segunda posição em leitura. Para comparar, o Brasil figura, nestas disciplinas, na 52ª, 53ª e 48ª colocação, respectivamente. “A educação é valorizada por todos, governo, professores, famílias e alunos. As pessoas percebem que a educação possibilita subir a escada da sociedade. Sabem que com boa educação terão bem-estar”, observou Reijo, membro do Conselho Nacional de Educação da Finlândia e professor da Universidade de Tempere.
Informações - JC
Foi o que contou, ontem à tarde, o professor finlandês Reijo Laukkanen, um dos palestrantes do VIII Congresso Internacional de Tecnologia na Educação, que termina hoje no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.
Em 2006, último ranking do Pisa, avaliação internacional de educação realizada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 57 países, a Finlândia ocupou o primeiro lugar em ciências e matemática e a segunda posição em leitura. Para comparar, o Brasil figura, nestas disciplinas, na 52ª, 53ª e 48ª colocação, respectivamente. “A educação é valorizada por todos, governo, professores, famílias e alunos. As pessoas percebem que a educação possibilita subir a escada da sociedade. Sabem que com boa educação terão bem-estar”, observou Reijo, membro do Conselho Nacional de Educação da Finlândia e professor da Universidade de Tempere.
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