Na Semana Multicultural, realiazada pela Secretaria Municipal de Tupanatinga, em novembro deste ano, foram apresentadas varias exposiçoes culturais. A Escola Eva Cordeiro, apresentou um tema muito oportuno, tendo em vista aproximidade da época: as festividades Natalina. A grande atração sem dúvida ficou pela exuberante e gigante Arvorede Natal. E em tempo de Natal, vamos enriquecer nossos conhecimentos natalino a começar pela “Arvore de Natal”.
Um dos principais símbolos do natal, a árvore natalina tem sua origem em tempos mais antigos que o próprio natal. Cerca de dois mil anos antes do nascimento de Cristo, muitas civilizações já cultivavam árvores com um sentido religioso. Egípcios, gregos e até os antigos germânicos são alguns exemplos de povos que mantinham este costume.
Uma curiosidade é que a população báltica levava pinheiros às suas moradias durante o solstício de inverno e os enfeitava. Pensa-se que este costume tenha passado aos germânicos, de onde os cristãos o copiaram.
Apesar de haver controvérsias nos detalhes da origem da árvore de natal, segundo o site Brasil Escola, algumas tribos pagãs da atual Alemanha "consideravam os carvalhos árvores santas, realizando debaixo dessas árvores, sacrifícios humanos oferecidos ao deus Odin". Por isto, por volta do ano 720, São Bonifácio, ao tentar acabar com esse costume pagão, cortou um carvalho que derrubou todas as árvores ao redor, com exceção de um pequeno pinheiro. Este fato foi "considerado um milagre, pois o pinheiro simbolizaria o menino Jesus", diz Brasil Escola.
Nesta simbologia, enfeitar o pinheiro significava atrair novamente os espíritos das árvores. Os cristãos, ao utilizarem-se da mesma ideia séculos depois, deram um significado diferente a ela: os enfeites representariam a alegria, o amor, a bondade e tantos outros bons sentimentos.
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